22 de outubro de 2009
21 de outubro de 2009
Avaliação processual do Gestar II - 1º semestre
I. Número de cursistas
- Iniciamos o Programa no Município de Mangaratiba com um total de 20 cursistas distribuídos em duas turmas. A turma A, cursistas de segunda-feira, iniciou com 12 (doze) cursistas e a turma B, cursistas de quinta-feira, iniciou com 8 (oito) cursistas.
- Atualmente, temos frequentando um total de 17 cursistas, havendo, portanto, três desistências, todos da turma A.
II. Sobre a recepção do Gestar II no município:
- A implantação do Gestar II no município inicialmente se deu de forma muito positiva, ao menos no que diz respeito à intenção de gestores e regentes em participar do programa.
- Ao realizarmos um levantamento para verificarmos o número de possíveis cursistas para o Programa, as escolas nos enviaram um quantitativo de professores que em muito superava as nossas expectativas, já que inicialmente havíamos estabelecido um total de vinte e cinco cursistas por turma, tanto para Português como para Matemática.
- Nesse levantamento era perguntado também aos professores qual seria o melhor dia e horário para que o curso fosse oferecido. E foi exatamente aí que surgiram os nossos primeiros problemas. Viabilizarmos dias e horários que atendessem à maioria dos professores foi algo muito complicado, o que nos forçou inclusive a criar duas turmas, com número reduzido de cursistas para que pudéssemos atender às suas necessidades.
- O quadro que tínhamos era o de professores interessados em participar do curso, porém sem disponibilidade para frequentá-lo nos dias e horários escolhidos pela maioria. Para que pudéssemos atender a todos, teríamos de disponibilizar pequenos grupos em diferentes dias e horários, o que seria inviável por questões lógicas: para isso a formadora teria de ter dedicação exclusiva ao programa e, infelizmente, essa não é a minha realidade.
- Nesse sentido, posso afirmar que, mesmo com essa dificuldade inicial de adequação dos professores aos horários estabelecidos, o curso teve uma ótima aceitação de todos, pois mesmo aqueles não conseguiram participar consideram ser este um excelente programa e que muito tem a contribuir com os professores em sua prática educativa.
III. Dificuldades pedagógicas enfrentadas:
- Adequação dos professores ao modelo de trabalho proposto na teoria estudada, uma vez estarem ainda muito presos a um modelo de ensino mais voltado ao ensino da gramática prescritiva;
- Necessidade de reformulação da proposta curricular da SME para adequá-la aos moldes sugeridos pelo programa, a fim de conciliá-la à proposta do Gestar II;
- Pouca dedicação de alguns cursistas em relação à realização das atividades propostas pelo curso, tais como: leitura dos TPs, realização das atividades com os alunos, registro dos relatos de experiência para entregar à formadora;
- Cronograma – devido ao início do curso ter-se dado apenas no mês de maio e, ainda, os feriados e a suspensão das aulas (em função da Influenza A), as datas para cumprimento da carga horária do programa ficaram muito comprometidas, o que não permite a realização dos encontros quinzenais, conforme fora previsto.
IV. A construção do projeto:
- Com relação à elaboração do projeto pelos cursistas, este já foi trabalhado a título de esclarecimentos sobre sua sistematização – o que é, qual é o objetivo, quando deverá ser entregue, quais as suas especificidades, como deverá ser elaborado.
- Na ocasião, os professores tiveram um encontro dedicado a tais informações, feito a partir da apresentação de slides e também de uma apostila contendo o passo a passo para a organização do projeto.
- Alguns professores já possuíam em suas escolas projetos planejados que se encaixavam perfeitamente aos moldes do que estabelece o Gestar quanto ao planejamento e à execução do projeto final. Para estes couberam apenas algumas pequenas adequações, tais como a inclusão do referencial teórico de algum dos TPs para fundamentar a realização do projeto. Outros já saíram do encontro com ideias sobre o que fariam em suas escolas e, alguns, ainda hoje demonstram dúvidas quanto ao que realmente irão fazer.
- Entretanto, todos estão cientes da necessidade da criação e da execução do projeto com os alunos e sabem que ele é uma etapa de imprescindível realização para a conclusão do Gestar II.
V. Avaliação e autoavaliação:
- De um modo geral é muito grande a minha satisfação com relação aos resultados que venho observando na prática docente dos cursistas que estão empenhados em realizar com seriedade a proposta do Gestar II. Isso porque a mudança percebida tem produzido efeitos muito significativos tanto na maneira de trabalhar a língua portuguesa em sala de aula, como na compreensão que estes professores passaram a ter de que o ensino de português não é uma mera reprodução do ensino das regras gramaticais, não é o ensino de um sistema. Passaram a entender que ensinar português é, antes de tudo, compreender a língua como discurso e, nessa perspectiva, trabalhar para que os gêneros discursivos sejam os protagonistas deste processo.
- Se considerarmos o reduzido número de participantes no programa, veremos que o número de professores com esta nova postura frente ao ensino de língua materna é ainda pequeno em relação ao número de regentes de português de nossa Rede de Ensino. Porém, se considerarmos que cada um desses poucos professores reproduzirá em suas turmas essa nova visão de ensino, perceberemos que muitos serão os estudantes que passarão a ver a aprendizagem de português como algo mais produtivo, mais prazeroso e muito mais significativo para a sua formação como pessoa que consegue ler e interagir com o mundo em suas mais diversas representações.
- A avaliação é positiva também porque para a maioria dos cursistas os nossos encontros passaram a ser momentos enriquecedores de troca de experiências e de saberes, momentos de falar de coisas sérias, mas de uma forma muito descontraída e natural onde não há “estrelas”, ou melhor, todos são “estrelas” que possuem seu brilho próprio e que não se importam por gratuitamente iluminar os outros, fazendo-os brilhar cada vez mais.
- Os bons resultados estão sendo constatados nas atividades que os professores passaram a realizar em suas aulas, nas provas e testes elaborados seguindo os descritores da Prova Brasil (e isso em todos os anos de escolaridade, e não apenas para o 9º ano), no novo discurso proferido (e praticado) pelos professores com relação às prioridades do ensino de português, na satisfação expressa pelos diretores e coordenadores pedagógicos em razão das mudanças nas práticas de ensino desses professores.
- Quanto a mim, só tenho a dizer que a aprendizagem adquirida no estudo dos TPs e, principalmente, na interação com o grupo tem sido muito significativa, na medida em que me sinto abandonando completamente a visão tradicionalista de ensino de língua que estava arraigada em mim, devido aos modelos com os quais constitui minha formação.
- E esse crescimento mútuo emitirá seus reflexos em toda a educação municipal, uma vez que já temos como meta ao final do curso a formação de grupos de trabalho com os professores cursistas todpara reformulação da proposta curricular de ensino da Secretaria de Educação na área de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental objetivando adequá-la à proposta do Gestar. Tal ação facilitará a que todos os professores ponham em prática essa visão atual de ensino de língua, a qual já não é nem tão atual assim, afinal desde a instituição dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) o ensino de português deveria ter sido repensado e, desde aquela época deveria seguir a linha discursiva em detrimento de um ensino tradicional.
- Iniciamos o Programa no Município de Mangaratiba com um total de 20 cursistas distribuídos em duas turmas. A turma A, cursistas de segunda-feira, iniciou com 12 (doze) cursistas e a turma B, cursistas de quinta-feira, iniciou com 8 (oito) cursistas.
- Atualmente, temos frequentando um total de 17 cursistas, havendo, portanto, três desistências, todos da turma A.
II. Sobre a recepção do Gestar II no município:
- A implantação do Gestar II no município inicialmente se deu de forma muito positiva, ao menos no que diz respeito à intenção de gestores e regentes em participar do programa.
- Ao realizarmos um levantamento para verificarmos o número de possíveis cursistas para o Programa, as escolas nos enviaram um quantitativo de professores que em muito superava as nossas expectativas, já que inicialmente havíamos estabelecido um total de vinte e cinco cursistas por turma, tanto para Português como para Matemática.
- Nesse levantamento era perguntado também aos professores qual seria o melhor dia e horário para que o curso fosse oferecido. E foi exatamente aí que surgiram os nossos primeiros problemas. Viabilizarmos dias e horários que atendessem à maioria dos professores foi algo muito complicado, o que nos forçou inclusive a criar duas turmas, com número reduzido de cursistas para que pudéssemos atender às suas necessidades.
- O quadro que tínhamos era o de professores interessados em participar do curso, porém sem disponibilidade para frequentá-lo nos dias e horários escolhidos pela maioria. Para que pudéssemos atender a todos, teríamos de disponibilizar pequenos grupos em diferentes dias e horários, o que seria inviável por questões lógicas: para isso a formadora teria de ter dedicação exclusiva ao programa e, infelizmente, essa não é a minha realidade.
- Nesse sentido, posso afirmar que, mesmo com essa dificuldade inicial de adequação dos professores aos horários estabelecidos, o curso teve uma ótima aceitação de todos, pois mesmo aqueles não conseguiram participar consideram ser este um excelente programa e que muito tem a contribuir com os professores em sua prática educativa.
III. Dificuldades pedagógicas enfrentadas:
- Adequação dos professores ao modelo de trabalho proposto na teoria estudada, uma vez estarem ainda muito presos a um modelo de ensino mais voltado ao ensino da gramática prescritiva;
- Necessidade de reformulação da proposta curricular da SME para adequá-la aos moldes sugeridos pelo programa, a fim de conciliá-la à proposta do Gestar II;
- Pouca dedicação de alguns cursistas em relação à realização das atividades propostas pelo curso, tais como: leitura dos TPs, realização das atividades com os alunos, registro dos relatos de experiência para entregar à formadora;
- Cronograma – devido ao início do curso ter-se dado apenas no mês de maio e, ainda, os feriados e a suspensão das aulas (em função da Influenza A), as datas para cumprimento da carga horária do programa ficaram muito comprometidas, o que não permite a realização dos encontros quinzenais, conforme fora previsto.
IV. A construção do projeto:
- Com relação à elaboração do projeto pelos cursistas, este já foi trabalhado a título de esclarecimentos sobre sua sistematização – o que é, qual é o objetivo, quando deverá ser entregue, quais as suas especificidades, como deverá ser elaborado.
- Na ocasião, os professores tiveram um encontro dedicado a tais informações, feito a partir da apresentação de slides e também de uma apostila contendo o passo a passo para a organização do projeto.
- Alguns professores já possuíam em suas escolas projetos planejados que se encaixavam perfeitamente aos moldes do que estabelece o Gestar quanto ao planejamento e à execução do projeto final. Para estes couberam apenas algumas pequenas adequações, tais como a inclusão do referencial teórico de algum dos TPs para fundamentar a realização do projeto. Outros já saíram do encontro com ideias sobre o que fariam em suas escolas e, alguns, ainda hoje demonstram dúvidas quanto ao que realmente irão fazer.
- Entretanto, todos estão cientes da necessidade da criação e da execução do projeto com os alunos e sabem que ele é uma etapa de imprescindível realização para a conclusão do Gestar II.
V. Avaliação e autoavaliação:
- De um modo geral é muito grande a minha satisfação com relação aos resultados que venho observando na prática docente dos cursistas que estão empenhados em realizar com seriedade a proposta do Gestar II. Isso porque a mudança percebida tem produzido efeitos muito significativos tanto na maneira de trabalhar a língua portuguesa em sala de aula, como na compreensão que estes professores passaram a ter de que o ensino de português não é uma mera reprodução do ensino das regras gramaticais, não é o ensino de um sistema. Passaram a entender que ensinar português é, antes de tudo, compreender a língua como discurso e, nessa perspectiva, trabalhar para que os gêneros discursivos sejam os protagonistas deste processo.
- Se considerarmos o reduzido número de participantes no programa, veremos que o número de professores com esta nova postura frente ao ensino de língua materna é ainda pequeno em relação ao número de regentes de português de nossa Rede de Ensino. Porém, se considerarmos que cada um desses poucos professores reproduzirá em suas turmas essa nova visão de ensino, perceberemos que muitos serão os estudantes que passarão a ver a aprendizagem de português como algo mais produtivo, mais prazeroso e muito mais significativo para a sua formação como pessoa que consegue ler e interagir com o mundo em suas mais diversas representações.
- A avaliação é positiva também porque para a maioria dos cursistas os nossos encontros passaram a ser momentos enriquecedores de troca de experiências e de saberes, momentos de falar de coisas sérias, mas de uma forma muito descontraída e natural onde não há “estrelas”, ou melhor, todos são “estrelas” que possuem seu brilho próprio e que não se importam por gratuitamente iluminar os outros, fazendo-os brilhar cada vez mais.
- Os bons resultados estão sendo constatados nas atividades que os professores passaram a realizar em suas aulas, nas provas e testes elaborados seguindo os descritores da Prova Brasil (e isso em todos os anos de escolaridade, e não apenas para o 9º ano), no novo discurso proferido (e praticado) pelos professores com relação às prioridades do ensino de português, na satisfação expressa pelos diretores e coordenadores pedagógicos em razão das mudanças nas práticas de ensino desses professores.
- Quanto a mim, só tenho a dizer que a aprendizagem adquirida no estudo dos TPs e, principalmente, na interação com o grupo tem sido muito significativa, na medida em que me sinto abandonando completamente a visão tradicionalista de ensino de língua que estava arraigada em mim, devido aos modelos com os quais constitui minha formação.
- E esse crescimento mútuo emitirá seus reflexos em toda a educação municipal, uma vez que já temos como meta ao final do curso a formação de grupos de trabalho com os professores cursistas todpara reformulação da proposta curricular de ensino da Secretaria de Educação na área de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental objetivando adequá-la à proposta do Gestar. Tal ação facilitará a que todos os professores ponham em prática essa visão atual de ensino de língua, a qual já não é nem tão atual assim, afinal desde a instituição dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) o ensino de português deveria ter sido repensado e, desde aquela época deveria seguir a linha discursiva em detrimento de um ensino tradicional.
19 de outubro de 2009
Que talento!!!
Conforme havia sido prometido, aí está o texto que a professora Cláudia Oliveira Gonçalves criou para avaliar a primeira etapa do Gestar II de Língua Portuguesa em Mangaratiba.
Trata-se de uma brilhante produção em forma de poesia, com traços de literatura de cordel, que traduz os melhores momentos dos nossos encontros no 1º semestre de nosso curso e serve para divulgar a criatividade e a sensibilidade artística desta que é, sem dúvida, uma das cursistas mais dedicadas do nosso grupo.
É um caso coletivo
De amor/cumplicidade
Que em tempo de recesso
Vai deixando uma saudade
Mas descansar é preciso
Que de ferro ninguém é
Obedece quem tem juízo
Manda a Maria José
E na prática avançando
Pra saber como se ensina
Enquanto é tempo, vai gestando,
Vai fazendo a oficina...
A Maria que é José
É gentil e muito amiga
Vai pra Arraial do Cabo
Pra voltar bem mais sabida
E depois vai ensinar
Aos que são perseverantes
Que conhecimento e prática
Valem mais que diamante
Ela até já nos mostrou
Os olhos verdes do dragão
E toda gente viajou
Pra cidade do Drummond
Um lugarzinho qualquer
Bem no meio lá do nada
Onde homem e mulher
Levam vida abestada
E na prática avançando
Pra saber como se ensina,
Enquanto é tempo, vai gestando,
Vai fazendo a oficina...
E o povo de Javé?
Também tem seus narradores
Pra contar como é que é
A história dos antecessores
Mas voltando à gestação
Nesse tempo de fadiga
Quanto tempo leva então
Esse filho na barriga?
O tempo eu não sei
E nem posso eu dizer
Eu só sei que já tem nome
Muito antes de nascer
Como não se sabe quando
Esse filho vai surgir
Acho que ele vai brotando
Não tem hora pra parir
E na prática avançando
Pra saber como se ensina
Enquanto é tempo, vai gestando,
Vai fazendo a oficina...
Pois o filho tão amado
Que estamos a GESTAR
São os nossos ideais
Só precisa confiar
Pra saber como se ensina
Enquanto é tempo, vai gestando
Vai fazendo a oficina
E na prática avançando...
Trata-se de uma brilhante produção em forma de poesia, com traços de literatura de cordel, que traduz os melhores momentos dos nossos encontros no 1º semestre de nosso curso e serve para divulgar a criatividade e a sensibilidade artística desta que é, sem dúvida, uma das cursistas mais dedicadas do nosso grupo.
Em gestação
Desde já peço perdão
Pelo meu atrevimento
Pelo meu atrevimento
De falar da gestação
Que começou há um tempo
É um caso coletivo
De amor/cumplicidade
Que em tempo de recesso
Vai deixando uma saudade
Mas descansar é preciso
Que de ferro ninguém é
Obedece quem tem juízo
Manda a Maria José
E na prática avançando
Pra saber como se ensina
Enquanto é tempo, vai gestando,
Vai fazendo a oficina...
A Maria que é José
É gentil e muito amiga
Vai pra Arraial do Cabo
Pra voltar bem mais sabida
E depois vai ensinar
Aos que são perseverantes
Que conhecimento e prática
Valem mais que diamante
Ela até já nos mostrou
Os olhos verdes do dragão
E toda gente viajou
Pra cidade do Drummond
Um lugarzinho qualquer
Bem no meio lá do nada
Onde homem e mulher
Levam vida abestada
E na prática avançando
Pra saber como se ensina,
Enquanto é tempo, vai gestando,
Vai fazendo a oficina...
E o povo de Javé?
Também tem seus narradores
Pra contar como é que é
A história dos antecessores
Mas voltando à gestação
Nesse tempo de fadiga
Quanto tempo leva então
Esse filho na barriga?
O tempo eu não sei
E nem posso eu dizer
Eu só sei que já tem nome
Muito antes de nascer
Como não se sabe quando
Esse filho vai surgir
Acho que ele vai brotando
Não tem hora pra parir
E na prática avançando
Pra saber como se ensina
Enquanto é tempo, vai gestando,
Vai fazendo a oficina...
Pois o filho tão amado
Que estamos a GESTAR
São os nossos ideais
Só precisa confiar
Pra saber como se ensina
Enquanto é tempo, vai gestando
Vai fazendo a oficina
E na prática avançando...
Cláudia Oliveira Gonçalves, em 13 de julho de 2009.
9 de outubro de 2009
Estudo Introdutório do TP6
O estudo introdutório do TP6 aconteceu nos dias 21 e 24 de setembro.
Coincidentemente nas duas ocasiões estava chovendo muito e, por essa razão, a frequência ao curso foi baixíssima.
Desta forma, tivemos de fazer um encontro mais teórico e mais sob a forma de uma pequena roda de conversa.
Mesmo assim não deixamos de realizar uma leitura prazerosa para abrir o nosso encontro, para o que foi lido um fragmento do livro “Cartas entre amigos”, de Gabriel Chalita e Padre Fábio de Melo. Um texto emocionante e que prende a atenção pela riqueza vocabular, pela mensagem maravilhosa que nos transmite e pela poesia contida em cada frase.
Em seguida, realizamos algumas leituras do “iniciando nossa conversa”, lemos também os objetivos de cada uma das unidades, e realizamos coletivamente algumas atividades da unidade que inicia o TP6.
E, como o clima estava bastante pessoal, os professores estiveram ainda mais à vontade para expor seus pontos de vista e apresentar suas opiniões a respeito dos temas abordados, bem como, citaram exemplos de experiências vividas em sala de aula envolvendo a produção textual e, mais especificamente, a argumentação.
A ultima atividade foi a leitura do texto do “ampliando nossas referências”, cujo título é “Argumentação” e está contido nas páginas59 a 61. Esta leitura foi feita com pausas para comentários e exemplos, e ao final foi solicitada aos professores a realização de uma das atividades do “avançando na prática” das unidades 21 e 22 para ser socializadas no nosso próximo encontro.
Desta forma, tivemos de fazer um encontro mais teórico e mais sob a forma de uma pequena roda de conversa.
Mesmo assim não deixamos de realizar uma leitura prazerosa para abrir o nosso encontro, para o que foi lido um fragmento do livro “Cartas entre amigos”, de Gabriel Chalita e Padre Fábio de Melo. Um texto emocionante e que prende a atenção pela riqueza vocabular, pela mensagem maravilhosa que nos transmite e pela poesia contida em cada frase.
Em seguida, realizamos algumas leituras do “iniciando nossa conversa”, lemos também os objetivos de cada uma das unidades, e realizamos coletivamente algumas atividades da unidade que inicia o TP6.
E, como o clima estava bastante pessoal, os professores estiveram ainda mais à vontade para expor seus pontos de vista e apresentar suas opiniões a respeito dos temas abordados, bem como, citaram exemplos de experiências vividas em sala de aula envolvendo a produção textual e, mais especificamente, a argumentação.
A ultima atividade foi a leitura do texto do “ampliando nossas referências”, cujo título é “Argumentação” e está contido nas páginas
Assinar:
Postagens (Atom)