No dia 8 de junho, as turmas A e B reuniram-se para assistirmos ao filme Narradores de Javé.
Como eu já havia feito uma grande propaganda a respeito do filme não foi difícil motivar os professores a comparecerem para juntos desfrutarmos de toda riqueza cultural presente nesta belíssima obra do cinema nacional.
Como eu já havia feito uma grande propaganda a respeito do filme não foi difícil motivar os professores a comparecerem para juntos desfrutarmos de toda riqueza cultural presente nesta belíssima obra do cinema nacional.
Deliciando-nos com pipoca, coca-cola e todo o encantamento proporcionado por essa narrativa, que trata de maneira leve, inteligente e divertida de um acontecimento que marcou a história de uma cidade e de seus humildes habitantes, divertimo-nos ao mesmo tempo em tivemos a oportunidade de refletir sobre a importância da escrita na vida das pessoas.
Muitas foram as observações feitas pelas professoras, entre as quais citamos a força das tradições orais, da memória como elemento recorrente e dinâmico na constituição da história daquela sociedade, em que até mesmo as demarcações de propriedades eram feitas de forma oral.
Foram ressaltados, ainda, pontos de igual importânciacomo a estreita relação entre oralidade e escrita, sendo que a primeira era, sem dúvida, a mais importante para aquela comunidade de pessoas iletradas, mas cuja riqueza de conhecimentos era obtida, sobretudo, por suas vivências e suas memórias. Entretanto, é fato que no momento em que surge o grande problema que a cidade teria de enfrentar, é exatamente a escrita que fará toda a diferença na vida daquele povo.
Outro ponto que também chamou bastante a atenção de todos foi a enorme riqueza de variações lingüísticas e dialetais presentes na fala dos moradores de Javé. Os neologismos e as engraçadíssimas expressões criadas por Antônio Biá são, sem dúvida, diferenciais que contribuem para tornar o filme ainda mais envolvente.
Enfim, o encontro foi mais uma das nossas experiências exitosas no Gestar II, porque houve muita participação de todos, os professores gostaram muito do filme e as reflexões que fizemos pós filme foram muito produtivas e enriquecedoras.
Muitas foram as observações feitas pelas professoras, entre as quais citamos a força das tradições orais, da memória como elemento recorrente e dinâmico na constituição da história daquela sociedade, em que até mesmo as demarcações de propriedades eram feitas de forma oral.
Foram ressaltados, ainda, pontos de igual importânciacomo a estreita relação entre oralidade e escrita, sendo que a primeira era, sem dúvida, a mais importante para aquela comunidade de pessoas iletradas, mas cuja riqueza de conhecimentos era obtida, sobretudo, por suas vivências e suas memórias. Entretanto, é fato que no momento em que surge o grande problema que a cidade teria de enfrentar, é exatamente a escrita que fará toda a diferença na vida daquele povo.
Outro ponto que também chamou bastante a atenção de todos foi a enorme riqueza de variações lingüísticas e dialetais presentes na fala dos moradores de Javé. Os neologismos e as engraçadíssimas expressões criadas por Antônio Biá são, sem dúvida, diferenciais que contribuem para tornar o filme ainda mais envolvente.
Enfim, o encontro foi mais uma das nossas experiências exitosas no Gestar II, porque houve muita participação de todos, os professores gostaram muito do filme e as reflexões que fizemos pós filme foram muito produtivas e enriquecedoras.
2 comentários:
Ficaram muito boas as postagens... parabéns querida!!! bjus...
PARABÉNS PELO SEU EMPENHO EM REALIZAR ESTE EXCELENTE TRABALHO NO GESTAR II! QUE SUCESSO!
BEIJOS!
VIVIANE
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