25 de setembro de 2009

Continuação da oficina 9 do TP5 e atividades extras (sobre a avaliação diagnóstica)

Este encontro aconteceu nos dias 17 e 20 de agosto e teve algumas alterações em sua pauta de rotina. Neste dia deveríamos fazer a apresentação do relato de experiência docente referente às unidades 17 e 18 que não haviam sido feitos na oficina anterior. Em seguida, seguiríamos toda a dinâmica proposta para a segunda oficina do TP5 (unidades 19 e 20).

Porém, alguns contratempos aconteceram e exigiram um redirecionamento das nossas ações.Isso porque, na semana de 10 a 14 de agosto, a Secretaria Municipal de Saúde decretou que todas as nossas escolas deveriam suspender suas aulas em virtude do surto de Influenza A que estava acontecendo em nossa região, e que, uma vez o estado tendo suspendido suas aulas, caberia ao município também acatar a decisão, pelo bem estar de nossos alunos e professores.

Assim, mais uma vez os nossos cursistas não tiveram a oportunidade de realizar com seus alunos as atividades propostas, já que, mesmo tendo tido aula na primeira semana de agosto, como já mencionei, a frequência estava baixíssima.

Por essa razão este encontro foi destinado a um estudo mais detalhado dos textos da unidade 18 sobre coerência textual e, ainda, uma leitura mais atenta do texto da autora Ingedore G.V. Koch, contido no ‘ampliando nossas referências’ das páginas 166 e 167, cujo tema refere-se à coerência e coesão textuais.

A outra parte do encontro foi destinada à análise da avaliação diagnóstica de entrada, proposta pelo Gestar II, para que os professores verificassem se haveria a possibilidade de aplicá-la em suas turmas. As provas foram entregues aos professores e as questões foram analisadas por eles.

Foi repassado que a Secretaria de Educação tem grande interesse em reproduzi-la para que os professores a apliquem, pois assim poderemos fazer uma avaliação dos reflexos produzidos pelo Gestar II nas nossas salas de aula. Poderemos também confirmar a necessidade de fazer uma releitura da nossa proposta curricular de língua portuguesa para os anos finais, a fim de melhor adequá-la à proposta do programa, assim como primar por uma abordagem de ensino de língua como discurso e não meramente como um sistema de regras.

Os professores gostaram muito das questões das provas e, assim que foi esclarecido a eles que não se trata de uma avaliação para o professor e que ele deve utilizar a prova como diagnóstico e não como um quantificador da aprendizagem, todos concordaram em aplicá-las para seus alunos.