Oficina 5 – TP3
Assim aconteceu o terceiro encontro do Gestar II aqui em Mangaratiba:
- nos dias 18 e 21 de maio realizamos a nossa primeira oficina, para a qual utilizamos praticamente a mesma orientação indicada no TP. A única alteração (que na verdade não foi uma alteração, mas um acréscimo) foi a inclusão da leitura de um texto logo no início do encontro, conforme nós já havíamos combinado realizar no começo de todas as nossas aulas. Esse texto, que sempre poderá variar de gênero, de suporte, de intencionalidade, de autor, terá o objetivo de desenvolver em todos nós a sensibilidade para as muitas leituras que podem e devem fazer parte da rotina da sala de aula de todo professor de Língua Portuguesa, sobretudo, sem que seja entendido como o pretexto para alguma atividade posterior, ou seja, será utilizado simplesmente com a finalidade de emocionar, divertir, fazer refletir, enfim, uma leitura para puro prazer em ler e em ouvir. 
Assim, na turma da segunda feira foi lido o livro “A formiguinha e a neve”, de João de Barro, e na quinta foram lidos dois textos “O homem e a galinha”, de Ruth Rocha e “Infância”, de Drummond - todos eles trazidos pelos próprios cursistas. Esse momento inicial, além de promover a motivação do grupo, serve também para que troquemos ideias, ampliemos nossos repertórios textuais e comecemos os encontros de forma prazerosa e animada. È muito gratificante ver como todos se entusiasmam com as leituras dos colegas e com os textos trazidos!
Concluída essa parte, passamos então aos comentários acerca das leituras feitas sobre as duas unidades em questão, nesse caso, as unidades 9 e 10 do TP3. Nesse momento falamos sobre nossas impressões pós-leitura, os destaques que fizemos, as partes que consideramos relevantes e ou que suscitam dúvidas, enfim, é para todos um momento muito rico de estudo coletivo, troca de experiências, esclarecimentos mútuos de pontos polêmicos, enfim, uma das partes da oficina que requerem maior atenção e que mais promovem a interação grupal e a aprendizagem compartilhada.
Após o estudo da teoria é hora de os professores apresentarem suas tarefas de casa. Como o nosso grupo é pequeno, cada um teve a oportunidade de relatar sua experiência em sala de aula (além, é claro, de entregá-la por escrito). Esse foi também um momento muito compensatório, porque, superando minhas expectativas, os professores demonstraram-se entusiasmadíssimos ao relatarem suas experiências de sucesso com as atividades do “avançando na prática”. Coincidências à parte, a verdade é que, nas duas turmas, quase todos resolveram desenvolver a atividade da biografia e, a partir dela, relatos interessantíssimos foram apresentados.
Inclusive, uma dessas experiências quero socializar para que todos possam conhece-la. Trata-se da experiência da professora Inaura, regente de uma turma de 6º ano, no CIEP 294 municipalizado, a qual tanto a sistematização da atividade quanto o texto selecionado, feito por uma de suas alunas, serão postados neste portfólio eletrônico.
Após as apresentações dos relatos dos professores, passamos à realização da atividade em grupos, para a qual as duas turmas foram divididas em dois grupamentos e a cada um deles coube a tarefa de trabalhar com um dos textos indicados, conforme a orientação contida no roteiro da oficina.
É claro que, incluída nesse trabalho todo, teve uma pausa para um lanchinho, afinal, como já dizia a minha avó: “saco vazio não para em pé”.
Terminados os trabalhos dos grupos, socializamos as sugestões de aula criadas pelos grupos, realizamos a avaliação do encontro e, após os professores receberem sua nova tarefa de casa, despedimo-nos e demos por encerrada a nossa primeira oficina, que sinceramente, foi um sucesso!
Assim, na turma da segunda feira foi lido o livro “A formiguinha e a neve”, de João de Barro, e na quinta foram lidos dois textos “O homem e a galinha”, de Ruth Rocha e “Infância”, de Drummond - todos eles trazidos pelos próprios cursistas. Esse momento inicial, além de promover a motivação do grupo, serve também para que troquemos ideias, ampliemos nossos repertórios textuais e comecemos os encontros de forma prazerosa e animada. È muito gratificante ver como todos se entusiasmam com as leituras dos colegas e com os textos trazidos!Concluída essa parte, passamos então aos comentários acerca das leituras feitas sobre as duas unidades em questão, nesse caso, as unidades 9 e 10 do TP3. Nesse momento falamos sobre nossas impressões pós-leitura, os destaques que fizemos, as partes que consideramos relevantes e ou que suscitam dúvidas, enfim, é para todos um momento muito rico de estudo coletivo, troca de experiências, esclarecimentos mútuos de pontos polêmicos, enfim, uma das partes da oficina que requerem maior atenção e que mais promovem a interação grupal e a aprendizagem compartilhada.
Após o estudo da teoria é hora de os professores apresentarem suas tarefas de casa. Como o nosso grupo é pequeno, cada um teve a oportunidade de relatar sua experiência em sala de aula (além, é claro, de entregá-la por escrito). Esse foi também um momento muito compensatório, porque, superando minhas expectativas, os professores demonstraram-se entusiasmadíssimos ao relatarem suas experiências de sucesso com as atividades do “avançando na prática”. Coincidências à parte, a verdade é que, nas duas turmas, quase todos resolveram desenvolver a atividade da biografia e, a partir dela, relatos interessantíssimos foram apresentados.Inclusive, uma dessas experiências quero socializar para que todos possam conhece-la. Trata-se da experiência da professora Inaura, regente de uma turma de 6º ano, no CIEP 294 municipalizado, a qual tanto a sistematização da atividade quanto o texto selecionado, feito por uma de suas alunas, serão postados neste portfólio eletrônico.
Após as apresentações dos relatos dos professores, passamos à realização da atividade em grupos, para a qual as duas turmas foram divididas em dois grupamentos e a cada um deles coube a tarefa de trabalhar com um dos textos indicados, conforme a orientação contida no roteiro da oficina.É claro que, incluída nesse trabalho todo, teve uma pausa para um lanchinho, afinal, como já dizia a minha avó: “saco vazio não para em pé”.
Terminados os trabalhos dos grupos, socializamos as sugestões de aula criadas pelos grupos, realizamos a avaliação do encontro e, após os professores receberem sua nova tarefa de casa, despedimo-nos e demos por encerrada a nossa primeira oficina, que sinceramente, foi um sucesso!
