Oficina 6 – TP3 – Unidades 11 e 12
Nos dias 25 e 28 de maio realizamos o quarto encontro do Gestar II e, conforme já é nosso costume, iniciamos nossa aula com uma leitura deleite. Dessa vez os textos lidos pelas duas turmas foram mensagens reflexivas com ensinamentos que podem ser traduzidos em aconselhamentos didático-pedagógicos. Terminadas as leituras e comentários dos grupos, passamos à retomada dos pontos básicos listados a partir da leitura das unidades 11 e 12 do TP3. Nesse momento percebi claramente que o intervalo de uma semana não é suficiente para que os professores realizem todas a suas tarefas usuais e ainda disponham de tempo para realizar a leitura atenta das unidades, sinalizando seus pontos relevantes. Por essa razão, percebi nas duas turmas que poucos foram os que fizeram registros para que pudéssemos discuti-los no grande grupo. Percebi que, não fossem os meus registros, essa parte teria sido pouco produtiva. O que fez com que os professores interagissem e dessem suas contribuições foi o fato de que eu os direcionei aos pontos de maior relevância das duas unidades. Ao usar essa estratégia, solicitei que realizássemos a leitura da parte destacada e, a partir daí, cada um podia tecer seus comentários, dar exemplos ou fazer seus questionamentos. Não foi ruim o resultado obtido, houve, inclusive, uma participação bastante significativa, mas só não fiquei completamente satisfeita porque eu é que conduzi as discussões a partir de minhas intervenções, e não os professores. Porém, admito que isso tenha sido ocasionado pelo pouco tempo disponível, conforme já explicitei anteriormente. Concluída essa etapa, passamos aos relatos de experiência docente, onde mais uma vez percebi que houve uma preferência pelo mesmo “avançando na prática”, pois a maioria dos professores, em ambas as turmas, optaram pela atividade da descrição, feita a partir de um exercício lúdico de adivinhação em grupos, através de mímicas e pistas para descobrir o nome do objeto. Todos os que realizaram essa atividade disseram que a aceitação da turma foi muito boa e que os alunos adoraram realizar a brincadeira, e quando tiveram que produzir o texto descritivo não reclamaram, pois já estavam motivados pela maneira como o trabalho foi apresentado a eles.
É claro que houve também outros relatos, de outras atividades como, por exemplo, da descrição de uma gravura e, também, do trabalho com textos injuntivos, a partir de manuais de instrução de eletrodomésticos.
Mais uma vez percebi que os professores estão acreditando na proposta do Gestar e que os resultados obtidos tem sido muito gratificantes tanto para mim como para os professores, que estão vendo no programa uma possibilidade real de aprimorarem suas práticas docentes.
Depois dos relatos apresentados passamos para a atividade nos dois grupos com texto de Jô Soares. Aproveitamos esse momento para ver se nós assimilamos os conteúdos que estudamos sobre tipos textuais e, para surpresa de todos, sentimos que ainda precisamos nos aprofundar nesses estudos porque não é assim tão simples reconhecer as seqüências tipológicas que compõem os diferentes gêneros textuais. Porém, embora tenhamos tido um pouquinho de dificuldade para classificar as seqüências contidas nos textos, os professores perceberam a importância de atualizarem-se nesses temas e viram que o Gestar certamente poderá ajudá-los nesse aperfeiçoamento profissional. Após realizarmos a socialização do trabalho com o texto “Composição: o salário mínimo”, fizemos a avaliação da oficina, onde os professores demonstraram-se muito satisfeitos com o estudo realizado nesse encontro, sobretudo pelas aprendizagens adquiridas e pelas atividades propostas.
Para terminar conversamos um pouco sobre a temática do encontro seguinte, cujo principal assunto diz respeito ao letramento. Após serem informados sobre suas tarefas de casa, principalmente sobre a solicitação da leitura das unidades iniciais do TP4, encerramos o nosso encontro que mais uma vez contribuiu muito para que os nossos cursistas se interessem cada vez mais pelos estudos do Gestar II.
É claro que houve também outros relatos, de outras atividades como, por exemplo, da descrição de uma gravura e, também, do trabalho com textos injuntivos, a partir de manuais de instrução de eletrodomésticos.
Mais uma vez percebi que os professores estão acreditando na proposta do Gestar e que os resultados obtidos tem sido muito gratificantes tanto para mim como para os professores, que estão vendo no programa uma possibilidade real de aprimorarem suas práticas docentes.
Depois dos relatos apresentados passamos para a atividade nos dois grupos com texto de Jô Soares. Aproveitamos esse momento para ver se nós assimilamos os conteúdos que estudamos sobre tipos textuais e, para surpresa de todos, sentimos que ainda precisamos nos aprofundar nesses estudos porque não é assim tão simples reconhecer as seqüências tipológicas que compõem os diferentes gêneros textuais. Porém, embora tenhamos tido um pouquinho de dificuldade para classificar as seqüências contidas nos textos, os professores perceberam a importância de atualizarem-se nesses temas e viram que o Gestar certamente poderá ajudá-los nesse aperfeiçoamento profissional. Após realizarmos a socialização do trabalho com o texto “Composição: o salário mínimo”, fizemos a avaliação da oficina, onde os professores demonstraram-se muito satisfeitos com o estudo realizado nesse encontro, sobretudo pelas aprendizagens adquiridas e pelas atividades propostas.
Para terminar conversamos um pouco sobre a temática do encontro seguinte, cujo principal assunto diz respeito ao letramento. Após serem informados sobre suas tarefas de casa, principalmente sobre a solicitação da leitura das unidades iniciais do TP4, encerramos o nosso encontro que mais uma vez contribuiu muito para que os nossos cursistas se interessem cada vez mais pelos estudos do Gestar II.