Como este TP traz como temática principal “Linguagem e Cultura”, as cursistas Maria de Fátima e Cláudia Oliveira trouxeram dois textos muito pertinentes, cujos títulos são “Nóis mudemo” e “Confissão do cabôco”. Ambos os textos retratam a questão das variações linguísticas, o dialeto regional tipicamente representado pelo indivíduo da zona rural e, ainda, no primeiro, os problemas decorrentes do preconceito linguístico.
Após a leitura dos textos pelas cursistas, foi aberto um turno de fala para que os professores expusessem suas experiências a partir de situações em que a fala do aluno exerceu influência negativa sobre seu desempenho ou que, assim como no texto, motivou atitudes preconceituosas.
Concluídos os comentários, passamos aos relatos das atividades realizadas e, em seguida, ao estudo dos temas “Variantes linguísticas: dialetos e registros” (unidade 1) e “Variantes linguísticas: desfazendo equívocos” (unidade 2).
Feitas as considerações a partir da leitura dos principais destaques sugeridos pelos cursistas e também dos esclarecimentos dados aos pontos que suscitaram dúvidas, passamos à realização, em dois grupos, das atividades propostas na parte III da oficina (pp. 169 a 171).
A conclusão a que chegamos foi que muitos são os elementos envolvidos na construção da fala de qualquer indivíduo e que, dependendo da exposição aos diferentes fatores externos, esta pode apresentar traços evidentes de cada um desses elementos. Por esta razão, quanto maior for o contato dos alunos com textos diversos, que contemplem as variedades linguísticas utilizadas nas mais diferentes esferas sociais, mais condições estaremos dando a eles para desenvolverem suas competências linguísticas e, assim, saberem se expressar com propriedade nas diferentes interações cotidianas pelas quais todos os falantes passam.
Após realizarmos a socialização das respostas dadas, solicitei a leitura das duas últimas unidades do TP, combinamos alguns detalhes do nosso seminário de avaliação e encerramos o nosso encontro.
Após a leitura dos textos pelas cursistas, foi aberto um turno de fala para que os professores expusessem suas experiências a partir de situações em que a fala do aluno exerceu influência negativa sobre seu desempenho ou que, assim como no texto, motivou atitudes preconceituosas.
Concluídos os comentários, passamos aos relatos das atividades realizadas e, em seguida, ao estudo dos temas “Variantes linguísticas: dialetos e registros” (unidade 1) e “Variantes linguísticas: desfazendo equívocos” (unidade 2).
Feitas as considerações a partir da leitura dos principais destaques sugeridos pelos cursistas e também dos esclarecimentos dados aos pontos que suscitaram dúvidas, passamos à realização, em dois grupos, das atividades propostas na parte III da oficina (pp. 169 a 171).
A conclusão a que chegamos foi que muitos são os elementos envolvidos na construção da fala de qualquer indivíduo e que, dependendo da exposição aos diferentes fatores externos, esta pode apresentar traços evidentes de cada um desses elementos. Por esta razão, quanto maior for o contato dos alunos com textos diversos, que contemplem as variedades linguísticas utilizadas nas mais diferentes esferas sociais, mais condições estaremos dando a eles para desenvolverem suas competências linguísticas e, assim, saberem se expressar com propriedade nas diferentes interações cotidianas pelas quais todos os falantes passam.
Após realizarmos a socialização das respostas dadas, solicitei a leitura das duas últimas unidades do TP, combinamos alguns detalhes do nosso seminário de avaliação e encerramos o nosso encontro.
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